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Andréa Rodrigues

A arquitetura esquecida do Egito Antigo, As residências civis

 

Resumo

 

O presente trabalho refere-se a disciplina cursada de Critica e historia da arquitetura e urbanismo I, na qual foi desenvolvido com base em pesquisas e revisão bibliográfica sobre a temática das moradias civis no Antigo Egito. A escolha do tema se deu por um questionamento de que ao pesquisarmos em quais quer tipo de fontes de informação e conhecimento quanto ao Antigo Egito, fica claro o foco maior que é dada as grandes pirâmides e templos monumentais, a final eram o topo da pirâmide social que realmente importava pois eram os mais próximos de divindades na terra, porém esta civilização não se resume apenas a isto, afinal onde moravam aqueles que construíram estes monumentos ? Como eram estas moradias ? De que eram feitas ? Aqui discutiremos esta temática analisando a aldeia de Deir el-Medineh, onde moravam os artesãos que construíam os palácios, templos, pirâmides e etc. As fontes disponíveis para esta investigação foram limitadas pela dificuldade em encontrar bibliografia que não desse foco em pirâmides e construções faraônicas ou mortuárias e também por conta da ação do tempo que destruiu diversas evidencias que poderiam nos ajudariam a entender melhor quanto a organização interna da vila, às residências, como eram dispostos os cômodos e ainda de que materiais eram construídas.

 

Pedro Plácides

Os jardins do Antigo Egito

 

Resumo

 

Apesar da grande popularidade da civilização egípcia e de sua contribuição marcante ao longo da história do mundo, ainda existem muitos temas que ainda não tiveram oportunidade de serem amplamente pesquisados. O paisagismo no Antigo Egito é um desses temas - mais especificamente a área da jardinagem.

Este tema, embora comumente citado em fontes, tende a não ser aprofundado por muitos autores sendo, na maior parte das vezes, apenas brevemente comentado,

Através deste trabalho de revisão bibliográfica, eu propus reunir material publicado que eu pudesse vir a encontrar em bibliotecas, revistas e internet, que abordem o paisagismo e a jardinagem no Antigo Egito e, a partir desta coleta, realizei uma breve compilação sobre suas principais formações, finalidades e impactos no cotidiano desta civilização. O meu objetivo primário foi, se possível, descobrir através da pesquisa bibliográfica, quais eram as pessoas que realmente poderiam usufruir destes espaços. Quem eram aqueles por trás de suas plantações e manutenções? Quem os projetavam? Eram os escravos e trabalhadores impossibilitados de frequentar-nos? Eram de uso exclusivo da elite? Infelizmente, devido à escassa profundidade dos estudos especificamente nessa área, eu não pude obter tais respostas.

 

Matheus Cherem

Sociedades piramidais, A Construção piramidal como monumento as sociedades hierarquizadas

 

Resumo

 

As pirâmides espalhadas pelo planeta ainda hoje geram inúmeras especulações sobre sua forma, função e contexto, diversas são as teorias que dissertam sobre sua origem e sentido. O ponto de partida para este estudo ensaístico é o próprio volume primário piramidal, pois esta é recorrente solução tipológica para expressão monumental de poder simbólico nas sociedades organizadas em civilizações em tempos antigos. A análise dessas construções de grande escala de três regiões do planeta guiará a compreensão da pirâmide como manifestação estética dos valores éticos das elites políticas locais.

Nicoly Durães

 

A Cidade de Ur e suas Técnicas Construtivas

 

Resumo

 

Desde a invenção da agricultura no período neolítico, o homem primitivo começou a abandonar seus hábitos nômades e tornar-se sedentário, fixando seus assentamentos ao largo de rios, porque assim seria mais fácil obter água potável e terra fértil para plantar e cultivar seus alimentos.

A sedentarizarão humana deu início as primeiras cidades tal como conhecemos nos dias de hoje, ora este acontecimento foi possível porque desde os tempos primórdios já exista nos homens o desejo de ter um abrigo, uma morada que pudesse suprir suas necessidades básicas. A partir disto o homem foi descobrindo novas técnicas construtivas para obter refúgios mais duradouros, dando a possibilidade de crescimento para agrupamentos humanos, de tal modo a formar-se em vilarejos e então em cidades. (Cunha, 2009, p. 14)

O desenvolvimento destas cidades deu condições para o surgimento das civilizações organizadas mais antigas da humanidade, os impérios Mesopotâmicos. Dentre estes impérios está o Sumeriano, que será parte do objeto de estudo desse presente trabalho, que foi desenvolvido para a disciplina de CHAC I do curso de Arquitetura de Urbanismo da UNILA, tendo orientadora a Professora Dra. Celina Felício Veríssimo. E se tem como objeto de estudo as técnicas construtivas da cidade de Ur, que foi a mais importante cidade da civilização Suméria, sendo a capital mais importante mesopotâmica por volta de 3.000 anos a.C. Desta maneira o objetivo deste estudo é apresentar como era a forma de construção civil das primeiras civilizações do Oriente Próximo, a partir da análise de Ur, instigando a reflexão de que há mais de 4 milênios a. C. muitas de nossas tecnologias construtivas já existiam, e que o homem “primitivo” não estava tão longe de nós homens contemporâneos ocidentais assim como nós pensamos.

 

Palavras chaves: Sedentário, Cidade, Mesopotâmia, Ur, Técnicas Construtivas

 

Pedro Martins

BABILÔNIA COMEÇO E FIM: Organização, Função e Arquitetura

 

Resumo

 

     Babilônia: começo e fim foi desenvolvido para atingir seu principal objetivo, retratar a Babilônia em seus principais aspectos e trazendo em seu corpo edificações e sistemas que proporcionaram o desenvolvimento da cidade. Desde o começo até seu fim, a Babilônia no trabalho é estruturada em base de três princípios: Organização, Função e Arquitetura, e que a partir deles, dois reinos produziram elementos primordiais em seus respectivos poderes.

       Em seu processo inicial, o trabalho ingressa o primeiro passo de fundação da Babilônia, e formula o porquê de sua localização na região mesopotâmica, também é composto as influências das edificações de poder do rei as demais construções babilônicas. No primeiro reinado da Babilônia, é inserido as primeiras formas de organização e como que a arquitetura se desenvolveu dentre esse espaço, nesse espaço estão incluídos os grandiosos palácios e templos, muros e sistemas pluviais que fizeram da Babilônia uma potência em inovações tecnológicas. Em seu segundo reinado, a Babilônia no trabalho interpreta através de pesquisas o seu ultimo império, trazendo as principais edificações como o Portal de Ishtar e os belos Jardins Suspensos.

   Babilônia: começo e fim é baseado e interpretado em sua grande maioria pelo livro História Geral das Civilizações de André Auboyer & Jeonnine, 1999, que através de seus textos descobrimos os principais elementos construtivos da Babilônia em detalhes importantes no espaço urbano, e quais foram as formas do uso das edificações em corresponder a demanda da grande escala populacional. Em geral, podemos dizer que a Babilônia nos proporcionou com um grande legado em sua história, e que outras cidades mesopotâmicas jamais atingiram o seu hegemônico desenvolvimento e a arte de fascinar pela sua grandiosidade e poder.

 

José Carisimo

Antiguo Egipto

 

Resumen

 

Basandonos es el enfoque arquitectonico y el modo de construccion civil de las civilizaciones antiguas, Egipto se presenta de la forma mas favoravel como objeto a ser estudiado, por su civilizacion que se desarrollo en uno de los rincones mas inospitos del planeta tierra que es el desierto del Sahara, teniendo como materia prima de construccion tierra (arena roja), piedras calizas y agua del Rio Nilo, una materia prima que les limitaba mucho pero supieron darle el uso adecuado para destacarse como ejemplo en Arquitectura e Ingenieria Civil. Su alto conocimiento en calculos matematicos les permitieron levantar grandes estructuras piramidales de mas de 200 metros de altura, hay varias hipotesis de cómo se abria logrado tal maravilla pero, ninguna hasta el momento fue comprobada, lo cierto es que sus calculos eran casi perfectos, con errores minimos de simetria, pero que era tan pequeños que ni daba para percibir. Ademas sus conocimientos en el ambito de la Astrologia eran inigualables, por ser un pueblo que creia en la espiritualidad y en un Dios Sol estaban siempre ligados a la observacion de nuestros astros, tanto que las piramides De Keops, Kefrem y Micerinos tienen la forma del cinturos orion y estan proyectados para alinearse cada tantos años con los demas planetas de nuestra Via Lactea. La mano de obra humana era el unico mecanismo existente capaz de construir en aquel entonces, al ver el grado de detallamiento y la simetria existente entre cada lado de las piramides nos dan a entender el arduo trabajo por el que tuvieron los obreros, cortar las rocas en las canteras, pulirlas y dislocarlas hasta el sector de construccion. Un trabajo en conjunto que dio a luz a estas maravillas.

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