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Jéssica Machado

Aguarda-se autor para este tema

Arquitetura Otomana

 

Resumo

 

            Este trabalho consiste em uma avaliação da disciplina de Crítica e História da Arquitetura e da Cidade I, ele apresenta um estudo sobre a arquitetura Otomana, começando com uma breve história de como se desenvolveu o Império Otomano, seu principal rei, o mais notável arquiteto, Sinan, algumas de suas Mesquitas e algumas das características da arquitetura Otomana.

            Tudo começa com a queda do Império Romano, no século V, os árabes começam a expandir e reconquistar seus territórios, uma área que por todo o período de conquistas chega a abranger o norte da África, o sul da Península Ibérica e o Médio Oriente. Em meados do século XIII surge um grupo, na Ásia Menor, com o tempo chamados de otomanos ou osmalianos devido ao seu primeiro grande rei Osman I. Este nasceu em Sogut, em 1259, sucedeu seu pai até 1290.  Começou então uma época de conquistas, alcançou várias cidades vizinhas, seu estado só começou a se desenvolver quando Bursa, uma cidade com grande influência comercial, em 1326, rendeu-se, tornando-se capital do Império otomano.

            Com a expansão as cidades começam a se modificar e ganhar características distintas e particulares, a princípio utilizam as construções já existentes para suas ações. A arquitetura se modificou em cada país, aderindo as características existentes e assim gerando vários estilos arquitetônicos, semelhantes mas com suas próprias particularidades. Um destes estilos é o otomano, que manteve uma relação com os períodos anteriores, com a preferência pela cúpula e pelas formas cúbicas, mais tarde criando um interesse pela exaltação da cúpula.

            O grande e  mais importante arquiteto dos otomanos foi Sinan, suas mesquitas se baseavam na basílica bizantina de Santa Sofía, elas eram feitas de forma única e exuberante se caracterizavam com uma grande cúpula no centro e outras menores ao redor, com quatro minaretes em cada ponta.

 

Tamires Vaz

Vida doméstica e urbana medieval

 

Resumo

 

 Este breve estudo e pesquisa, se trata das condições básicas escassas presentes na Idade Média, o convívio com doenças e quais eram os fatores principais para grandes propagações de pragas destas cidades medievais, a partir do ambiente em que viviam, tanto em suas casas, aposentos, quanto nas vias pública. Também aborda questões relacionadas ao saneamento básico, disposição e especialização dos cômodos, assim como nos castelos, o povo medieval, suas aldeias e a superpopulação. Apresento todo o trabalho em simples fragmentos, com vários esquemas, para melhor entendimento, e como uma forma minha de poder dividir e explicar parte por parte.

            Analisando os temas que havia proposto em momentos anteriores, percebi que, sim, era preciso ser modificada. Então mudando totalmente os temas, decidi “Vida Doméstica e Urbana na Idade Média” em ler o livro “A Cidade na História” e ter lembranças de aulas que tive de Introdução ao pensamento cientifico, semestre passado sobre panótipo, de Gilles Deleuze e suas relações em Michel Foucalt. Não sei exatamente o por quê, mais quis saber mais sobre a forma de vida dessas pessoas, e trazer para a disciplina de CHAC I, deste semestre. O que me interessou mais, foi, como a arquitetura com simples mudanças e intervenções é capaz de melhoramentos consideráveis. Partindo daqui, minha definição do conceito “vida doméstica medieval.

 

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